BIO
Alanna
Sousa
Fotógrafa, artista visual,
contadora de histórias & ativista social.
"Entre o visível e o invisível, uso a fotografia para construir pontes entre mundos.
Dar cara aos sem-face. Dar voz e forma ao que nunca virou história.'
Minha Caminhada
Desde muito cedo, venho trilhando caminhos que me conectam com a Justiça, a Liberdade e a Paz. Minha trajetória nasce do ativismo, floresce na arte e encontra propósito na construção de narrativas visuais que inspiram empatia, diálogo e transformação.
Com quase 20 anos de atuação em causas sociais e humanitárias — no Brasil e ao redor do mundo — minha lente carrega mais do que técnica: carrega alma, cicatriz e esperança.
Sou Bacharel em Direito e pós-graduada em Gestão da Inovação Social pelo The Amani Institute, no Quênia. Mas mais do que diplomas, minha formação se deu em territórios vulneráveis, comunidades esquecidas, em rodas de conversa e olhares trocados com quem muitas vezes não tem voz.
A Fotografia como Ferramenta de Cura e Resistência
Em 2019, a arte atravessou meu caminho de forma definitiva. A partir da fotografia e do vídeo documental, encontrei um novo jeito de contar as histórias que nunca saíram de mim — agora com luz, enquadramento e emoção.
Com a lente na mão e o coração aberto, iniciei uma jornada pelas cosmovisões indígenas e pelas medicinas sagradas da floresta. Vivi com comunidades originárias da Amazônia Maranhense e Acreana, e do território Xokleng, em Santa Catarina, onde aprendi — e continuo aprendendo — que resistir não é um ato de bravura. É um ato de sobrevivência.
Hoje, minhas obras retratam mais do que imagens: retratam contextos, memórias, histórias! E também espiritualidade. São convites visuais à reflexão sobre a vida, a ancestralidade, a desigualdade, a fé, e a potência da diversidade.
Arte com Propósito
Além de fundadora e embaixadora do movimento global Litro de Luz Brasil, levei minha voz e meu trabalho a instituições como a ONU, Banco Mundial e TEDx, compartilhando visões sobre pobreza energética, inter-religiosidade e justiça social. Sou coautora e narradora do documentário “Pandilema – o dilema de uma pandemia desigual”, e em 2023 integrei a equipe global da United Religions Initiative (URI) como fotógrafa e videomaker, comunicando histórias de fé e cooperação entre religiões em prol do bem comum.
Quem Sou Hoje
Sou mulher LGBTQI+, umbandista, artista, ativista e cidadã do mundo - no mundo e pro mundo - atualmente morando em São Paulo (SP). Minha missão? Registrar o sagrado da existência e transformar imagem em instrumento de transformação.
Uso o audiovisual como ponte: entre culturas, espiritualidades e realidades. Entre você e o outro. Entre a estética e a ética.
Minhas fotografias são fine art porque não são apenas imagens — trazem experiência, alma e presença. Carregam histórias.
E agora elas também podem ser suas.
E que cheguem aos 4 cantos do mundo.